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Gnomos – Lore – Conheça estes Pequenos Engenheiros!!!!

Que tal hoje falarmos sobre a Lore dos Gnomos dentro do WoW?

Mas antes, queria dizer que:

De tempos em tempos, a cada Lua Cheia, Thorin sai de sua caverna e vem contar uma história.

Desculpem o sumiço! Prometo voltar a ativa!

Os Gnomos são uma das raças mais… peculiares de Azeroth. Odiado por alguns, amados por outros.

Por muitas vezes esquecidos!

 

Esses pequeninos são engenhosos o suficiente para revolucionar toda a artilharia da Aliança.

Além de serem uma ameaça a ser considerada.

Caso contrário eles vão chutar o seu… bem, o seu tornozelo, no máximo.

Vamos lá conhecer mais sobre eles?

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Eu vi Gnomos! Eu Vi Duendes!

Depois de descobrir Azeroth, os Titãs descobriram os Deuses Antigos infectando o planeta.

Como suas formas físicas eram grandes e poderosas demais para descer ao planeta e enfrentar os Deuses Antigos frente a frente, eles criaram seres chamados de Forjados pelos Titãs.

Após vencerem a guerra e aprisionaram os Deuses Antigos no fundo do planeta.

Os Titãs comandaram os Forjados a ordenar Azeroth.

Moldando sua geografia, cuidando de sua fauna e flora, protegendo a paz que finalmente fora instalada no planeta, tornando-se  assim seus guardiões.

Dentre esses Forjados pelos Titãs, estava Mimiron.

Mimiron era basicamente o engenheiro e arquiteto dos guardiões.

Ele desenvolvendo todo tipo de equipamento e tecnologia necessárias na ordenação do mundo.

Uma dessas tecnologias eram as Forja da Vontade e a Forja da Criação, construídas para estabilizar a energia vital do mundo.

Para os auxiliarem em suas tarefas, os guardiões usaram a Forja da vontade para criar uma nova geração criaturas, cada uma com uma tarefa diferente.

Entre elas estavam os Gnomecanicos, criados por Mimiron, para fazer a manutenção de Ulduar.

Em Ulduar ficavam duas coisas muito importantes:

A Forja da vontade, e a prisão de Yogg-Saron, um dos mais maliciosos Deuses Antigos.

Yogg-Saron, claro, não queria ficar preso para sempre.

Portanto, ao longo dos séculos, ele cautelosamente corrompeu tudo o que pode.

Além de manipular alguns dos guardiões e causar intrigas e discórdias mortais, ele também lançou sobre as criações dos Forjados uma terrível maldição.,

A Maldição da Carne

Essas criaturas, os Terrenos, os Mogus, os Vraikal, os Tol’vir e os ilustres Gnomecanicos eram formados por materiais básicos.

Em sua maioria metais e pedras, e eram praticamente imortais.

O que a maldição fazia era lentamente transformar sua pele de metal e pedra em carne e osso, tornando-os mortais.

Eles também perderam consideráveis porções de sua magia e habilidades naturais, mas mantiveram suas características chaves.

Após tamanha decadência, tanto moral quanto física, os salões de Ulduar foram praticamente abandonados.

As criaturas afetadas pela Maldição da Carne se espalharam pelo mundo, evoluindo e se tornando várias das raças que temos hoje.

Dos Terrenos, vieram os Anões e os Troggs.

Dos Vraikal, vieram os Humanos.

Dos Mogu, bem, os Mogus.

E dos Gnomecanicos, vieram os Gnomos.

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Puxa! Como Você é Grande!

Há um buraco na história dos Gnomos entre a saída deles dos salões de Ulduar e o primeiro contato com os Anões.

O que sabemos é que alguns deles entraram em contato com as outras raças em raras ocasiões.

Mas a participação deles na história começa mesmo uns 200 anos antes da Primeira Guerra.

Um dia, um grupo de Anões montanhistas estavam explorando uma região não muito afastada, quando se depararam com os pequeninos Gnomos.

A surpresa maior foi toda a tecnologia daquela pequena vila.

Enquanto os Anões tinham acabado de descobrir a pólvora e o vapor, a pequena vila dos Gnomos era totalmente automatizada, cheia de robôs e engenhocas incríveis.

A amizade entre as duas raças foi quase instantânea.

Os anões, encantados com a ingenuidade e agilidade de seus novos amigos, os ajudaram a construir uma capital nos pés das montanhas de Dun Morogh.

Gnomeregan

Em troca, os gnomos deram uma grande atualização na tecnologia dos Anões.

Em Gnomeregan, os Gnomos prosperaram por 200 anos ao lado dos Anões, até que o Portal Negro foi aberto.

Quando a Horda de Orcs atravessou o portal e atacou não só os reinos humanos, mas Altaforja também, foi forjada uma Aliança entre várias das raças nativas: Humanos, Elfos, Anões.

Os Gnomos estavam presentes também, porém não tinham um representante próprio, e eram representados pelos Anões.

Os Gnomos também participaram da Segunda Guerra, e nessa foram ainda mais importantes.

Graças a suas tecnologias, como Gyrocopteros e Submarinos, a Aliança foi capaz de vencer a Horda e empurrá-los de volta pelo Portal Negro.

Entretanto, eles não participaram da Terceira Guerra.

Quando o momento chegou, os Gnomos recusaram o chamado a batalha, chocando seus aliados.

Mas, quando eles souberam os motivos, depois da guerra acabar, não se decepcionaram.

Acontece que, logo que a guerra estourou, os Gnomos se viram com um problemão.

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Os Troggs Chegaram

Gnomeregan estava sendo invadida por grotescos e fedidos Troggs.

Por mais burros e brutos os Troggs sejam, eles são mais altos que os Gnomos, e uma horda interminável deles é um problema bem complicado de se lidar.

Porém, eles não são nenhuma Legião Ardente, e por isso, os Gnomos não quiseram atrapalhar a Aliança pedindo por apoio.

Eles iriam cuidar disso sozinhos.

Essa horda de Troggs não era desgovernada, mas sim comandada por Sicco Termaplugue.

Sicco era o grande rival de Gelbin Mekkatorque, o atual Grão-faz-tudo e Rei dos Gnomos.

Os Gnomos não tinham um Rei a 400 anos, mas Gelbin recebeu essa honra ainda em sua juventude.

Sicco acreditava que ELE devia ser o novo Rei, e não Gelbin.

Para se vingar, ele criou um gás radioativo, com a desculpa de que o gás atingiria apenas os Troggs e convenceu Gelbin de que isso cuidaria do (na época) pequeno problema.

Sua real intenção era envenenar também uma parte da população de Gnomos e por a culpa em Mekkatorque.

O que ele não esperava era que o gás não funcionaria tão bem, e ao invés de matar os Troggs, os fortaleceu, e ao invés de matar poucos Gnomos, matou 80% da população.

Sicco ficou para trás, dado como morto, porém ainda muito vivo.

Forçados a se retirar de sua capital, os Gnomos se viram acolhidos pelos Anões, mas mal conseguiam suportar a pena em seu olhar.

A Vila da Gambiarra

Sendo assim, eles construíram uma nova cidade, a Vila da Gambiarra, nos arredores de Altaforja.

Lá, enquanto ajudavam a Aliança em suas guerras, eles se preparavam, estudavam, e criavam.

O objetivo?

Recuperar Gnomeregan.

E não demorou muito pra que estivessem prontos depois da vitória contra o Lich Rei, eles sentiram que era a hora de botar em pratica a Operação Gnomeregan.

Com a ajuda da Aliança, dessa vez, eles entraram em Gnomeregan e lutaram contra hordas de Troggs e Gnomos infectados, mas deram de cara com uma bomba de gás no meio de Gnomeregan, armada por Sicco.

Muitos conseguiram sair de lá a tempo, mas vários não tiveram a mesma sorte.

Mesmo assim, a missão não foi um fracasso, já que os Gnomos conseguiram recuperar uma parte da cidade.

Desde então, começou uma nova operação a de resgatar os sobreviventes da Operação Gnomeregan de dentro da cidade e limpá-los da radiação da bomba.

Confiantes com a vitória parcial, eles mudaram sua cidade para uma região as portas de Gnomeregan, fundando a Nova Vila da Gambiarra.

Lá, eles cuidavam dos sobreviventes e treinavam novos recrutas para uma próxima nova operação.

Em pouco tempo, os novos recrutas foram capazes de ajudar Gelbin e os Anões a derrotarem Razlo Esmagrenagem, um dos generais de Sicco.

Depois disso, e de mais algumas preparações, foi hora de entrar em Gnomeregan de novo, e recuperar a cidade de vez.

Dessa vez, até mesmo a Horda ajudou (embora por seus próprios interesses, como roubar plantas das tecnologias do Gnomos e entregar para os Goblins).

Os Gnomos e a Aliança adentraram os corredores de Gnomergan e expurgaram os Troggs e Gnomos Leprosos da sua preciosa cidade, e até mesmo Sicco foi encontrado e derrotado, deixado para morrer num salão lotado de Troggs e do gás que ele mesmo criou.

Os Gnomos reconquistaram sua cidade, mas ainda muito trabalho a ser feito.

Até hoje, entre as guerras contra a Horda e contra a Legião, os Gnomos ainda estão reconstruindo sua cidade, recuperando toda a gloria que já esteve ali.

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Por Gnomeregan!

Os Gnomos são mesmo criaturas muito interessantes.

Eles são incrivelmente inteligentes e engenhosos, mas loucos também.

Não há limites pro que suas mentes em cabeças grandes demais para seus pequenos corpos podem criar.

Aliada a toda essa inteligencia, eles também possuem um grande bom humor e otimismo.

Você sempre pode contar com um Gnomo em estar alegre.

Mas não só de tecnologia vivem os Gnomos.

Por incrível que pareça, eles também podem ser guerreiros ferozes, ou magos poderosíssimos.

Realmente, não há limites para essas criaturinhas.

A engenharia dos Gnomos é bastante conhecida, mas talvez não tanto quanto sua rivalidade com os Goblins.

Essa rivalidade vem da Primeira e Segunda Guerras, onde sua tecnologia entrou em combate contra a tecnologia dos Goblins.

Desde então, tem se tornado quase um objetivo de vida para os Gnomos provar sua superioridade aos verdes e fedidos Goblins.

E, claro, os Goblins não querem perder essa.

Muito se debate, mas talvez não haja uma resposta definitiva para a pergunta:

Quem é o melhor engenheiro?

Por hoje é isso, pessoal!

Não se esqueçam de dizer nos comentários de qual raça ou personagem você quer lore da próxima vez!

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